sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Construindo um mundo melhor "para todos" !
1) Por mais que existam piadas, comentários, opiniões e até religiões reforçando o preconceito e a homofobia e tentando esculhambar os homossexuais, lembre-se de quea sua orientação sexual não vale menos do que as demais, nem é motivo de vergonha. Você não é melhor ou pior do que os outros (muito menos sujo, pecador, culpado ou doente) por ser homo, bi ou heterossexual. Sua sexualidade é apenas mais um detalhe sobre você, assim como a cor dos seus olhos.
2) Sair do armário pode ter um custo na vida pessoal que deve ser avaliado. Mas também pode trazer benefícios. O fim das mentiras é sempre um alívio. Vencido o estranhamento inicial, suas relações ficam mais próximas, profundas e autênticas, com parentes e amigos gostando de quem você é de verdade. Além disso, você faz sua parte para que a sociedade assimile melhor a diversidade, ao mostrar a ela referências diferentes dos estereótipos. Pense nisso e tome sua decisão, no momento oportuno e para as pessoas que julgar adequado (você não precisa dividir sua intimidade com todo mundo).
3) Dê apoio àquele(a) amigo(a) que saiu ou foi retirado(a) do armário. Mesmo se foi uma decisão precipitada ou as conseqüências foram desastrosas, jamais lamente ou critique. Um e-mail, um telefonema, um convite para um café (ou, em casos extremos, uma mãozinha para conseguir um novo lar ou um novo emprego), são boas maneiras de ajudar.
4) Não tenha medo de andar de mãos dadas, beijar e fazer as mesmas carícias que outros casais podem trocar em locais públicos. Ninguém tem o direito de pedir que você pare de fazer aquilo que é permitido aos demais. Expressar seu carinho não significa agredir ninguém e você não precisa ficar constrangido por isso.
5) Da próxima vez que você ouvir uma piada escrota ou um comentário maldoso contra homossexuais, não finja que acha natural, muito menos engraçado.Avalie quem são seus interlocutores e, se você achar que vale a pena, mostre que essas visões são fundadas em preconceitos e ideias inadequadas. Muitas vezes, o problema é de falta de informação (o que também vale para quem fala em “homossexualismo” e “opção sexual”). Você pode ajudar a mudar a mentalidade sem se tornar um patrulheiro chato.
6) Não semeie o preconceito interno. Você pode preferir alguns estilos, tribos ou grupos, com quem tem mais afinidade. Mas isso não lhe torna melhor do que os “afeminados” (ou as “masculinizadas”), pobres, nordestinos, negros ou gordos, nem lhe dá o direito de desprezá-los ou humilhá-los. Não faz sentido gays falarem mal de travestis, travestis falarem mal de lésbicas, lésbicas falarem mal de gays...
2) Sair do armário pode ter um custo na vida pessoal que deve ser avaliado. Mas também pode trazer benefícios. O fim das mentiras é sempre um alívio. Vencido o estranhamento inicial, suas relações ficam mais próximas, profundas e autênticas, com parentes e amigos gostando de quem você é de verdade. Além disso, você faz sua parte para que a sociedade assimile melhor a diversidade, ao mostrar a ela referências diferentes dos estereótipos. Pense nisso e tome sua decisão, no momento oportuno e para as pessoas que julgar adequado (você não precisa dividir sua intimidade com todo mundo).
3) Dê apoio àquele(a) amigo(a) que saiu ou foi retirado(a) do armário. Mesmo se foi uma decisão precipitada ou as conseqüências foram desastrosas, jamais lamente ou critique. Um e-mail, um telefonema, um convite para um café (ou, em casos extremos, uma mãozinha para conseguir um novo lar ou um novo emprego), são boas maneiras de ajudar.
4) Não tenha medo de andar de mãos dadas, beijar e fazer as mesmas carícias que outros casais podem trocar em locais públicos. Ninguém tem o direito de pedir que você pare de fazer aquilo que é permitido aos demais. Expressar seu carinho não significa agredir ninguém e você não precisa ficar constrangido por isso.
5) Da próxima vez que você ouvir uma piada escrota ou um comentário maldoso contra homossexuais, não finja que acha natural, muito menos engraçado.Avalie quem são seus interlocutores e, se você achar que vale a pena, mostre que essas visões são fundadas em preconceitos e ideias inadequadas. Muitas vezes, o problema é de falta de informação (o que também vale para quem fala em “homossexualismo” e “opção sexual”). Você pode ajudar a mudar a mentalidade sem se tornar um patrulheiro chato.
6) Não semeie o preconceito interno. Você pode preferir alguns estilos, tribos ou grupos, com quem tem mais afinidade. Mas isso não lhe torna melhor do que os “afeminados” (ou as “masculinizadas”), pobres, nordestinos, negros ou gordos, nem lhe dá o direito de desprezá-los ou humilhá-los. Não faz sentido gays falarem mal de travestis, travestis falarem mal de lésbicas, lésbicas falarem mal de gays...
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Estou com medo!
Eu nunca tive a intenção de te causar nenhuma mágoa
Eu nunca tive a intenção de te causar nenhuma dor
Só queria te ver pelo menos uma vez sorrindo
Só queria te ver sorrindo Na chuva púrpura
Só queria ver você, menino na chuva púrpura
Eu nunca quis ser teu amor de fim de semana
Só queria ser uma espécie de amigo
Meninão, eu nunca poderia te roubar de outro
Que vexame nossa amizade ter tido que acabar
Chuva púrpura
Só queria te ver sob a chuva púrpura
Querido, eu sei, eu sei, eu sei Que os tempos estão mudando
Está na hora de todos tentarmos atingir algo novo Isso significa você também
Você diz que quer um líder
Mas não parece conseguir tomar decisão nenhuma
Acho melhor você fechar tua mente
E deixar eu te guiar Até a chuva púrpura
Só queria ver você
Na chuva púrpura.
Eu nunca tive a intenção de te causar nenhuma dor
Só queria te ver pelo menos uma vez sorrindo
Só queria te ver sorrindo Na chuva púrpura
Só queria ver você, menino na chuva púrpura
Eu nunca quis ser teu amor de fim de semana
Só queria ser uma espécie de amigo
Meninão, eu nunca poderia te roubar de outro
Que vexame nossa amizade ter tido que acabar
Chuva púrpura
Só queria te ver sob a chuva púrpura
Querido, eu sei, eu sei, eu sei Que os tempos estão mudando
Está na hora de todos tentarmos atingir algo novo Isso significa você também
Você diz que quer um líder
Mas não parece conseguir tomar decisão nenhuma
Acho melhor você fechar tua mente
E deixar eu te guiar Até a chuva púrpura
Só queria ver você
Na chuva púrpura.
domingo, 7 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Aceitando um momento novo em minha vida...
A vida é mesmo muito engraçada, qdo eu ja estava quase te aceitando na minha vida, vc recuou, regrediu...
Compreendo sua dor, sua vergonha sua raiva...pra mim tb não foi fácil, mas como tinha 16 anos...tudo foi melhor digerido!
Nunca enganei vc...neste momento tenho outra pessoa na cabeça. O que não significa que eu não goste de vc! Me mude, mude minha cabeça, mude meu coração!!!
Vamos então cuidar um do outro...mas se vc ja se decidiu...então é adeus...
Vou entender, compreender e continuar gostando de vc, como semprei gostei!
Compreendo sua dor, sua vergonha sua raiva...pra mim tb não foi fácil, mas como tinha 16 anos...tudo foi melhor digerido!
Nunca enganei vc...neste momento tenho outra pessoa na cabeça. O que não significa que eu não goste de vc! Me mude, mude minha cabeça, mude meu coração!!!
Vamos então cuidar um do outro...mas se vc ja se decidiu...então é adeus...
Vou entender, compreender e continuar gostando de vc, como semprei gostei!
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Eu sou como a garça triste, que mora a beira do rio...
“Eu sou como a garça triste /
Que mora à beira do rio, /
As orvalhadas da noite /
Me fazem tremer de frio. /
Me fazem tremer de frio, /
Como os juncos da lagoa; /
Feliz da araponga errante /
Que é livre e que livre voa. /
Que é livre e que livre voa /
Para as bandas do seu ninho, /
E nas braúnas à tarde /
Canta longe do caminho. /
Canta longe do caminho. /
Por onde o vaqueiro trilha, /
Se quer descansar as asas /
Tem a palmeira, a baunilha. /
Tem a palmeira, a baunilha. /
Tem o brejo, a lavadeira, /
Tem as campinas, as flores, /
Tem a relva, a trepadeira. /
Tem a relva, a trepadeira. /
Todas têm os seus amores, /
Eu não tenho mãe, nem filhos /
Nem irmãos, nem lar, nem flores."
(Trecho do poema “Tragédia no Lar” de Castro Alves)
Que mora à beira do rio, /
As orvalhadas da noite /
Me fazem tremer de frio. /
Me fazem tremer de frio, /
Como os juncos da lagoa; /
Feliz da araponga errante /
Que é livre e que livre voa. /
Que é livre e que livre voa /
Para as bandas do seu ninho, /
E nas braúnas à tarde /
Canta longe do caminho. /
Canta longe do caminho. /
Por onde o vaqueiro trilha, /
Se quer descansar as asas /
Tem a palmeira, a baunilha. /
Tem a palmeira, a baunilha. /
Tem o brejo, a lavadeira, /
Tem as campinas, as flores, /
Tem a relva, a trepadeira. /
Tem a relva, a trepadeira. /
Todas têm os seus amores, /
Eu não tenho mãe, nem filhos /
Nem irmãos, nem lar, nem flores."
(Trecho do poema “Tragédia no Lar” de Castro Alves)
Sinto sempre que este sou eu...como me sinto...
Assinar:
Postagens (Atom)